Casa de Criadores - inverno/10

Bem, pra começar, o post tá atrasado e o blogueiro acha que se ele continuar pedindo desculpas pelos atrasos e falhas e tudo mais, vai ter que criar um outro blog só pra isso.
De qualquer forma, não achei essa edição da Casa de Criadores tão palpitante assim, a ponto de sentir uma vontade irrefreável de escrever. Às vezes, é preciso se dar um pouco de importância também e as minhas férias foram ótimas. Não pude deixar passar batido.
Isso dito, vamos ao assunto do post em si. Vale salientar que a minha visão dentro dessa análise é puramente comercial e prática. Do ponto de vista do "vai pegar" ou "não vai pegar" e eu não falo dos círculos de "gente moderna" ou formadores de opinião.
A Casa de Criadores promove sempre um line up mais afinado com o lado conceitual da moda, portanto serão poucas fotos e poucos comentários. Como da última vez, as fotos e uma análise mais profunda podem ser vistos no site da sempre incrível Erika Palomino e seus Cometas Mutantes.

Sou suspeito pra falar sobre André Phergom porque amo xadrez. O desfile de Phergom não foi dos mais curtos, dentro das possibilidades da Casa de Criadores, é claro. Este foi o look que mais gostei:
Você não precisa copiar literalmente a proposta. É preferível usá-la como inspiração e montar um visual com as peças que estão no seu armário.

Na edição verão 09/10 falei mal dele, mas dessa vez Danilo Costa se jogou no mundo da cinofilia e fez um dos desfiles mais acessíveis e simpáticos dessa leva, com muitas peças bem comerciais e usáveis. Também sou suspeito para falar sobre o desfile de Danilo porque também amo cachorros... rsrs Na foto abaixo, uma das peças mais legais da sua coleção.

João Pimenta, ao que parece mergulhou mesmo na brasilidade, mas do seu próprio jeito. No verão passado, seu cliente tinha ares de romance e bucolismo, com uma inspiração meio Monteiro Lobato. Neste inverno, sua aposta é no homem nordestino, no jagunço... como na foto abaixo.

No desfile de Tony Jr. - que faz masculino e feminino - o equilíbrio fez presença nos extremos: muito comercial ou muito conceitual. Abaixo, o muito comercial porém desejável... rs

E é isso então. Até a próxima semana!